A Patologia de Hitler

A PATOLOGIA DE HITLER Este ano completam-se 120 anos do nascimento líder nazista, Adolf Hitler, adorado pelo povo, adulado por seus subordinados e temido no resto da Europa, entrou para a história com a encarnaç o da barbárie, o artífice do holocausto, o símbolo de um dos regimes mais horrendos já conhecidos da humanidade. Quando Hitler chegou ao governo, parecia que o céu era o limite. Havia dinheiro para todos os projetos; agora os médicos podiam fazer experi ncias em seres humanos, que o diga Joseph Mengele. Hitler tinha essa combinaç o de um ideólogo idealista e firme com um brilhante propagandista, junto com um esperto homem de Estado que conhecia a fraqueza dos oponentes. Isso tudo fazia dele um tipo de líder muito perigoso, um caso patológico. Estudar Hitler é como estudar o significado literal da patologia "o estudo do sofrimento", assim como ele ordenou o holocausto, ordenou também o extermínio dos doentes mentais, plano dirigido por seu próprio médico, os doentes seriam removidos para os hospícios onde seriam executados. Mas rumores começaram a circular e o programa foi cancelado. O líder nazista tinha um ódio patológico, que o fazia o mais radical dos radicais em termos de antissemitismo. Talvez pudéssemos encontrar a etiologia da doença de Hitler, mas talvez esta também n o seria capaz de justificar a patogenia da sua política. As alteraç es morfológicas estam nos registros histórios e nos stigmas que isto acarretou para os perseguidos e perseguidores da ditadura nazista a cada novo projeto do nazismo e a as perturbaç es funcionais e importância clínica chegaram ao estopim na Segunda Guerra Mundial e n o deixam de servir de refer ncia até hoje, a apoptose de Hitler ainda n o culminou na morte (celular) do nazismo a exemplo disso s o os skin reds. Vale se inteirar: o menino do pijama listrado; cinzas da guerra; olga; operaç o valkíria;